Nomeado diretor
da Secretaria de Finanças de Ouro Preto (MG), também foi professor da Faculdade
de Direito daquela cidade. No governo de Prudente de Morais (1897), foi segundo
secretário da Legação do Brasil em Portugal, onde editou "Poesias",
coletânea de sua obra, que teve quatro edições sucessivas e aumentadas. Com o
fim do cargo de segundo-secretário, o poeta voltou a ser juiz e passou a
residir em Niterói (1899). Em 1900, foi morar no Rio de Janeiro, como juiz de
vara cível, cargo em que permaneceu até 1911. Por motivos de saúde, partiu para
Paris em busca de tratamento, onde faleceu.
Suas
composições tratam de mitologia e de civilizações remotas ou extintas, ao gosto
parnasiano. Soube condensar alegorias felizes nos versos perfeitos, sugestivos
e com plasticidade. Mas era um poeta desigual e de falsa profundidade, também
uma característica parnasiana.
· Poesias- Olavo
Bilac, Alberto de Oliveira e Raimundo Correia formaram a chamada "Tríade
Parnasiana", pois se destacaram mais no movimento.
As Pombas
Fonte:http://educacao.uol.com.br/biografias/raimundo-correia.htm
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